Será que chegou a vez do City?
Foto: Getty Images. Nesse mundo tão competitivo, glamourizado e endinheirado, com clubes sendo vendidos a acionistas ou magnatas poderosos, o Manchester City é "apenas mais um deles". O que aqui no Brasil, está sendo chamado de SAF. Adquirido em 2008, pelo Sheik Mansour Bin Zayed e seu petróleo gigantesco dos Emirados Árabes, e depois jorrado por Khaldoon Al Mubarak (da Companhia de Investimentos Mudabala, através da ADUG, empresa do próprio Sheik Mansour), a meta do City Football Group (CFG) era fortalecer e fixar-se como um dos grandes da Inglaterra. Até para deixar de ser o "primo pobre de Manchester (o rico sempre foi o United) e competir com o Cheasea, da luxuosa Londres, que havia sido sido comprado anos antes, por Roman Abramovich. Só que o sonho mesmo do Sheik Mansour e dos 210 mi de libras ou R$1 bi, usados na compra dos citizens (sem considerar os 13% das ações vendidos depois a grupos chineses), era aproveitar os holofotes espectaculares da Cham...