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Mostrando postagens de janeiro, 2023

Coisas do futebol brasileiro...

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Foto: Sérgio Lima/AFP. Tudo começou, com uma homenagem respeitosa, honrosa, emocionada e única a Pelé! De um lado, Gabigol, fez 2 (1 de penâlti) e Pedro, anotou um belíssimo gol de calcanhar. Do outro, Raphael Veiga, eleito o melhor em campo, marcou 2 (1 também de penâlti) e o desacreditado, Gabriel Menino, decidiu o certame, balançando as redes 2 vezes. Sendo o 1°, um golaço de fora da área e o 2°, numa conclusão "mascada". Os 4×3, que deram ao Palmeiras o título da Supercopa Betano, foram aflitos, brigados (dentro e fora das "quatro linhas") e com momentos de brilho. Que culminaram em muitos gols. Mesmo sem ser um jogo de grande esplendor técnico. Mais emoção, luta, nervosismo e alternância de placar e movimentos do que brilho, lucidez, desalteraçao ou similaridades. Mesmo com muitos gols, alguns destaques individuais e o Palmeiras se sobressaindo um pouco. Abel, que foi expulso, assim como seu principal auxiliar (João Martins), armou um ousado, mas co

Muito espetáculo e marketing...

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Reprodução: Palácio do Planalto. Rolls-Royce com a esposa e primeira-dama, Janja. Além do vice, Alkimin (que foi a favor do impeachment da Dilma, como lembrou rapidamente o cientista político, Fernando Schüler) e sua esposa e segunda-dama, Lu.  Discursos no Congresso (onde assinou o termo de posse e fez o juramento da Constituição) e parlatório até emocionados, mas mentindo pra multidão. E até sob os holofotes de 60 artistas. Sem citar a sua corrupção, de seus governos e do PT, como frisou os mais atentos e perspicazes.  Passou as tropas em revista.  Posse para 37 instigantes minstros e ministérios.  Cumprimentos e coquetel no Itamaraty, pra autoridades estrangeiras, acreditando nas mais variadas e novas (ou seriam antigas?) lábias. Ou em luxuosas promessas.  Ah, não podemos esquecer do momento principal da subida na rampa do Planalto. Aliás, teve diversidade?  Por que até cadela apareceu e a catadora de lixo, Aline Sousa, colocou a faixa no presidente. O fato de ser negra,

Pelé adorava ser Pelé...

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Foto: autor não encontrado pelo Blog. Em mais de 250 textos do Blog, raros foram sobre falecimentos e famosos ou ilustres. Por variados motivos. O que não reduz meu respeito ou até minha admiração. Mas, também, por variados motivos, Jô Soares, Agnaldo Timóteo, Gorbachev (ex-presidente soviético) e pastor De Velasco (mesmo não muito falado pela mídia, já foi deputado), foram as exceções. Hebe, Maradona e Cruyff, Kobe Bryant, foram outras personalidades, citadas em outros momentos.  Ninguém melhor que o ex-companheiro da inesquecível Copa de 70 (a do "tri), também craque e, há tempos, baita colunista na Folha de S. Paulo e outros jornais, para delinear Pelé: "quando quero me sentir importante e orgulhoso, falo que joguei com Pelé. Estava sempre alegre e sorridente. Atendia a todos com gentileza. Me passava a impressão que o gênio e o ser humano eram um só. Pelé adorava ser Pelé. Não parecia ter o conflito frequente que há nas celebridades entre o ser humano e o pers