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Jair Messias Bolsonaro (PSL), o novo e 38° Presidente eleito do Brasil. Domingo, no 2° turno do pleito eleitoral, bateu Fernando Haddad (PT) por 55,87% dos votos válidos contra 44,13% de seu opositor. Antes mesmo da disputa ferrenha com Haddad e das Eleições, cada vez mais um número maior de analistas e, principalmente de eleitores começaram a o chamar de "fenômeno" ou "mito". Não a toa, venceu com mais de 57 milhões de votos. Até mesmo os brazucas do exterior, em sua maioria considerável, deram mais crédito a ele. Inclusive homossexuais votaram nele. O problema não, aliás, não é com eles, mas sim com líderes ativistas e suas ideologias idiotas. Porém, o que explica esses apelidos e como Jair Bolsonaro conseguiu admiração, clamor e até idolatria por muitos??? Nascido em 21 de Março de 1955, em Glicério, mas só registrado 10 meses depois em Campinas, também interior de São Paulo, Bolsonaro e seus 5 irmãos cresceram em Eldorado, noroeste paulista. Já na infância, p

Assim como no Mineirão, um lindo espetáculo de fogos de artifício, antes de Corinthians e Cruzeiro. Dida, ex excepcional Goleiro e que já levantou o troféu da Copa do Brasil pelos 2 clubes, a conduziu pro centro do gramado do Itaquerão. Pós apresentação da taça desse ano e refletores acesos, a bola rolou. Precisando vencer pra pelo menos levar a decisão pros penâltis, o alvinegro, de Jair Ventura, começou com o Centroavante Jonathan no lugar do confuso Clayson e apostou na alta rodagem do veterano e polêmico Emerson Sheik, deixando Mateus Vital no banco. Se Jair fosse mais ousado, Douglas ou até o talismã Pedrinho, também poderiam ter iniciado na vaga de um dos Volantes. Gabriel e Ralf são 2 bons marcadores, mas muito fixos e defensivos. Bastaria um deles apenas marcando. Mesmo embalado pela maioria absoluta dos 45.978 "fieis" torcedores (aliás, foi a maior arrecadação da arena nos jogos do clube, com mais de 5 milhões de reais, R$5.108.151,00 pra ser mais exato) e tentand

Antes de a bola rolar no duelo de ida da Final da Copa do Brasil, lindo espetáculo de luzes, fogos de artifício e 2 mascotes com guitarras tocando o hino do Cruzeiro para 53.368 torcedores, lotando o Mineirão. No jogo, a raposa tratou logo de pressionar o visitante Corinthans. Só que a ordem de Mano Menezes era não se abrir inteiramente. Por isso, deixou Lucas Silva no banco, para a entrada de Ariel Cabral, desde o início. Aliás, o argentino ao lado de Henrique podem não dar uma ótima chegada a frente, mas congestionaram o meio-campo, fizeram uma correta pelota. Além de facilitarem a descida dos Laterais Edílson e Egídio, o preciso toque de bola da equipe e trabalho ofensivo dos Meias, no 4-2-3-1, de Mano. Os Meias, por sinal, foram muito bem, fazendo até o Centroavante argentino Hernán Barcos se recuperar aos poucos com a camisa celeste. Barcos, que tinha estreado com tento e passado um nervoso jejum, até chegarem às Semi-finais contra o Palmeiras, foi outro cujo atuou muito bem, a

Um resumo simples e direto: Jair Bolsonaro (PSL), 46,03% e Fernando Haddad (PT), 29,28% dos votos válidos. Eles irão disputar o 2° turno das Eleições presidenciais no próximo dia 28. Ciro Gomes (PDT), 3° colocado, com 12,52%, foi o único que ganhou em um estado, sem Jair ou Fernando. Ele venceu em seu reduto, no Ceará. Geraldo Alkimin (PSDB), mesmo com toda a estrutura e mais tempo de mídia, amargou apenas o distante 4° lugar, com 4,82%. Partido desintegrado e nítida falta de criatividade para se reinventar atrapalharam o tucano. João Amoêdo, do estreante Novo, foi a grata surpresa, em 5°, com 2,57%. Quem o seguiu na classificação, foi o arrojado, mas desconhecido Cabo Daciolo (Patriota), com 1,26%. Amoêdo e Daciolo deixaram para trás os decepcionantes caciques, Marina Silva (Rede), 1,06% e Álvaro Dias (Podemos), com seus 0,81%. O renomado Economista, mas também decepcionante, Henrique Meirelles (MDB) e seus 1,21%, foi o mais perto de João e Cabo. E Guilherme Boulos (PSol), 0,58%, f