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Mostrando postagens de maio, 2022

Uma mistura de organização, tradição...

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Foto: Javier Soriano/Agência AFP No entorno, arruaceiros travestidos de torcedores do Liverpool (muitos sem o custoso ingresso, que variava do equivalente a R$360,00 a R$3555,00, pra 70 mil pessoas) pulavam catracas e muros do Stade de France. A polícia respondeu com gás de pimenta. Confusão na certa. A UEFA, de Ceferin, culpou as autoridades francesas. Essas, por sua vez, devolveram reclamando que não tiveram tempo hábil pra trabalharem. Já que a final seria em São Petersburgo (Rússia) e só mudou para Paris, há 3 meses, por causa da guerra na Ucrânia. Uma lamentável "saia justa" pro mundo e falta de organização da UEFA, o atraso de quase 40 min, para o jogo começar. Imagina se fosse no Brasil ou na América do Sul... Organização que não faltou em nenhum momento pro Real Madrid. É incrível, que mesmo sem o controle das ações, os merengues não se desarrumam em campo. Foi assim também nas fases anteriores, diante de PSG, Cheasea e City.  "Como se esperava, o Liv

Uma Guerra de mentiras, manipulação e insensatez...

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Foto: Vladimir Astapkovitch, Reuters Passados mais de 70 dias e caminhando pros 3 meses de conflito, a Ucrânia, ainda, resiste. Apesar do domínio russo, maior ao Leste. Em especial, na bombardeada Mariupol e nas anunciadas separatistas (ainda antes da Guerra) Donetsk e Luhansk. A capital Kiev, grande ambição de Moscou, segue sob a batuta de Zelensky.                             Nem assim e com o cansaço evidente de suas tropas, Vladimir Puttin, para de atacar e matar civis ucranianos. Mesmo, também, com as inúmeras e variadas formas de rastreamentos, que seu país foi surrado. Dentre as quais, pequenas, médias e grandes empresas, como: Shell, Ford, BMW, Dell, McDonald's e mais de 400 companhias abdicaram às suas operações, na Rússia.  Surra que afetou até apoiadores de peso, como: Abramovich, cujo colocou o Cheasea à venda. Aliás, até famosos fincados, consagrados, tipo: o escritor, Dostoiévski e a vocalista de ópera, Anna Netrebko, foram barrados. Apenas, por serem russ

Será o ápice do futebol?

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Foto: Javier Soriano/AFP Viradas improváveis, épicas. Partidas espetaculares, empolgantes. Duelos tocantes, arrepiantes. Multiplicada a elevadíssima qualidade técnica e física, mais a carga emocional da preparação e envolvimento com a pelota, em si. Tudo isso, de forma individual e o conjunto.  Jogadores de todas as posições, muitas vezes, fazendo mais de uma função e posição. Num mesmo jogo. Defendendo e atacando, das mais variadas formas e setores do gramado, e com intensidade. Apesar da importância de encontrar o seu espaço no gramado, pra render o melhor, como frisa o Tostão. Fugindo e de forma natural (não por demagoga desobediência) do que foi ensaiado e repetido a exaustão, por treinadores.  Treinadores esses que, por sua vez, estão cada vez mais preparados e com milhões de informações, a contento. O que também contribui pra alternar a cada rodada e no mesmo confronto, escalações, esquemas e/ou maneiras de atuar. De suas equipes, mas também em virtude dos adversários