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Foto: Alexandre Durão/Zimel Press/Estadão. A manutenção do Palmeiras na liderança, a vitória do desfalcado Corinthians sobre o remendado Flamengo, no "clássico das multidões", não... Nada disso... O grande chamariz dessa 16° rodada do Brasileirão Assaí, foi a despedida do Fred.  O palco, não poderia ser mais histórico do que o Maracanã. Para mais de 63 mil adoradores emocionados. Pouco importando o jogo do próprio Fluminense, na vitória sobre o meticuloso Ceará.  Aliás, o gol que Frederico anotou na encerrada goleada diante dos corintianos, no mesmo Maraca, no sábado anterior, já era o pretexto da pujança que vira a ser nesse 9 de Julho. Foi o seu 413° e último tento de seus 823 jogos na carreira. Lembrando que ele estreou em 2003 pelo América Mineiro, fazendo gol, mas antes já havia feito aquele golaço do meio-campo, na Taça São Paulo Jr, pelo próprio América. Golaço que rodou o mundo e segundo a Fifa, até hoje é o gol mais rápido da história: apenas 2 segundos. 

Foto: autor não encontrado pelo Blog.   Enquanto, muito se fala do fim da "era Boris Johnson" e as "bombas" do parlamento britânico, não se pode esquecer a principal conquista do Reino Unido, nas últimas décadas: a sua saída, fuga da União Europeia. O chamado Brexit.  Brexit, que parecia uma trilogia inacabável, com tantas partidas e retornos. Decisões e indecisões. Desde a troca de David Cameron por Theresa May, anos atrás.  Só que aprovado e definido, mesmo no sufoco e em plebiscito, apenas na gestão de Boris. Isso já em Janeiro de 2020, pouco tempo após Johnson assumir como 1° ministro, em 2019. Fato consumado e comemorado por parte significativa da população, na virada de 31 de Dezembro de 2020 pra 1 de Janeiro de 2021.  Entretanto, considerando a conturbação do fato em si, a pandemia mais os gargalos britânicos, inclusive na sensível economia, qual será o futuro do Reino Unido? E, principalmente, ativando o próprio Brexit mesmo?  Como será a relação