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Mostrando postagens de fevereiro, 2021

O bicampeonato foi ganho no domingo?

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Último domingo, 37° e penúltima rodada do Brasileirão Assaí 2020. Internacional, 69 pontos. Flamengo, 68.  Na mesa - ou melhor, no gramado do famoso Maracanã, apostos os 2 que podera decidir o Campeonato. Para o Inter, bastara a vitória, que se sagraria campeão ou, pelo menos, o empate, pra se manter na liderança... Para o Flamengo, a vitória significara assumir a diantera pela 1° vez nesta competição e depender apenas de si na última rodada... Os colorados, saíram na frente, com Edenílson, mas Arrascaeta e Gabigol, viraram pros rubro-negros. A partida, ficou marcada pela polêmica expulsão do Rodinei. Aliás, se por um lado, ele só atuou, por causa do pagamento feito ao clube carioca, por outro, como bem frisou o Tostão, se ele não errasse o domínio da bola, não seria excluído.  Com 71 pontos, o time da Gávea bastara vencer o São Paulo, no Morumbi, que conquistara o bicampeonato nacional. O que até então não acontecia, desde a "era Zico", em 82/83.  Já pros gaúchos

Vexame, diferenças e abismo...

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Desde 1960, existe o Mundial de Clubes. Na época, o vencedor da Libertadores enfrentava o da hoje chamada Uefa Champions League, em 2 partidas. Uma na casa de cada time. Em 80, já com o patrocínio da Toyota, o Japão passou a sediar a decisão. Com isso, sob a tutela da Fifa, essas decisões passaram a ser em jogo único.  Até que em 2000, a Fifa resolveu organizar o seu próprio Mundial de Clubes, no modelo atual. Foi no Brasil. Na ocasião, o Corinthians diante do Vasco foi campeão nos penâltis, em pleno Maracanã. Aliás, com o fracasso do Real Madrid e, sobretudo, do Manchester United, foi a única vez na história em que nenhum time do velho continente esteve na final.  Todavia, embora com mudança no regulamento, o modelo "pegou". A partir de então, todos os campeões continentais mais os representantes do país-sede da temporada, passaram o jogar o torneio.  Só que diante do auto poderio técnico e político, os europeus e os sul-americanos ficaram com o direito de entrar

A diferença está nos detalhes...

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Sob forte calor, a partida estava monótona, arrastada, tensa, até que John repõe uma bola para fora. Cuca, ao pegar a bola e retardar o reinício do jogo, se enrasca com o corrido Marcos Rocha.  Imediatamente, começa uma confusão entre os jogadores dos 2 times. Neste mesmo instante, o árbitro argentino Patricio Loustau corre pro banco santista e aplica direto o cartão vermelho ao treinador e o amerelo ao lateral palmeirense. Como Patricio foi exageradamente irredutível (bastava o amarelo), nada adiantou Cuca pedir a revisão do VAR...  Aí, depois de minutos paralisados e já abraçados por torcedores na arquibancada (pelas regras, ele não poderia estar ali...), Alexi Stival viu Rony cruzar e Breno Lopes cabecear fulminantemente no canto esquerdo de John. Implacável, 1×0, aos 52 min do 2° tempo. Gol que premiou o 2° título da Libertadores ao Palmeiras.  A pelota foi de bastante marcação, sobrando divididas e entradas duras. Porém, praticamente sem nenhuma chance real de gol.  O