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Mostrando postagens de dezembro, 2017

Será que o menino Jesus gosta de como o Natal é praticado?

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Véspera de Natal. Para alguns, época de muito trabalho. Para outros, muito descanso. Alguns, viajam. Outros, festas, com direito a toda comilança possível (para em Janeiro abusar de atividades físicas - se fizer exercício) e os tradicionais presentes, principalmente para recebe-los. Há também os solidários, - nem que sejam só nessa época. Fora, os já planejam o ano seguinte. Lojas, shoppings, comércios, supermercados e outros estabelecimentos ficam lotados de tanta gente, que vai comprar "lembranças natalinas", trabalhar ou simplesmente, passear. Segundo a Confederação Nacional de Comércio, Bens e Serviços (CNC), a expectativa é de um aumento de 4,8% no número de vendas, em relação ao mesmo período do ano passado no Brasil. R$51,2 bilhões deverão circular na economia, num acréscimo de 10%, se comparado ao fim de 2016. Quase a mesma porcentagem (9,6%) do número a mais de vagas temporárias, gerando um total de 73,1 mil pessoas. Ok. Isso é bom para a economia (ainda mais na c

Real Madrid leva o Mundial pela 6° vez...

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Depois de 1960, 1998, 2002, 2014 e 2016, o Real Madrid voltou a conquistar o Mundial de clubes. É o clube que mais levantou a taça dessa Copa e 2017 foi o 6° Mundial, em sua pomposa história. E de quebra, após faturar Campeonato Espanhol, UCL e as Supercopas da Espanha e Europeia, esse é o melhor ano da história dos merengues, com o seu 5° troféu. Na final de sábado, o Grêmio não foi páreo. Tenso, o time gaúcho atuou recuado, errou muitos passes e proporcionou várias oportunidades de gol ao timaço de Madrid. A equipe de Renato Gaúcho só deu um chute na meta de Navas durante os 90 min. Foi numa cobrança de falta de Edílson, ainda na 1° etapa. O contra-ataque não surgiu montado em nenhum momento. Se não fosse o pé descalibrado da equipe de Zidane e as ótimas atuações de Geromel, Kannemann e de Grohe, que nada pôde fazer no tento da partida, marcado aos 7 min do 2° tempo, o placar seria mais elástico. Aliás, é preciso destacar que nesse gol, feito por Cristiano Ronaldo, de falta, a bol

Bake Off Brasil 3: uma bela final...

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Muitos dizem que o SBT não sabe fazer Reality Show. Especialmente, no sentido de ser chamativo perante o público. E mais ainda, em momentos decisivos, como o do fim de semana passado. Aliás, o do último sábado foi marcado justamente como o da final dessa temporada do Bake Off Brasil. Para quem não sabe, essa foi a 3° edição do programa "mais doce da tv brasileira", como diz o pessoal do próprio Sistema Brasileiro de Televisão. Todavia, o Reality foi bom e a final chamativa. Talvez, o programa poderia variar e até ousar mais na fórmula de disputa, mas esse texto irá ater-se mais na grande final. Começou mostrando o histórico dos 3 melhores confeiteiros amadores dessa competição. Depois, à família deles e os participantes eliminados. Tanto os parentes quanto os concorrentes que foram embora nos episódios anteriores, puderam assistir a prova técnica por fora da tenda, numa simples, mas bonita estrutura montada pela emissora. Falando nisso, ao contrário das etapas anteriores,

Como é possível derrotar o Real Madrid?

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Final do Mundial de clubes, versão 2017. De uma lado, um clube com grandeza, história, tradição, mas que só é reconhecido no Brasil. Do outro, há os chamados galácticos. Só que são conhecidos e famosos no mundo todo. Um, conquistou 3 Libertadores e 1 Mundial. O outro, 12 Champions League e 5 Mundiais. Um, a folha salarial custa R$10 milhões. O outro, 200 milhões de euros ou R$656 milhões. Se de um lado, há animação, confiança e bastante expectativa; do outro, um elenco recheado de jogadores, que atuam por diferentes nacionalidades. Esses só são alguns dos dados, que representam essa final. Mas e as escalações? Grohe, Edilson, Geromel, Kanemann e Cortês; Jaílson, Michel, Ramiro, Fernandinho e Luan; Barrios (Jael) contra: Navas, Carvajal, Varane, Sérgio Ramos e Marcelo; Casemiro, Kross, Modric e Isco (Bale); Cristiano Ronaldo e Benzema. Como parar esse timaço? O que o Grêmio, de Renato Gaúcho, pode fazer para derrotar o Real Madrid, de Zinedine Zidane? Muitos treinadores e estudiosos

A Chape mereceu, mas e o absurdo do "G8/G9"?

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Como todos sabem, o Corinthians conquistou o título do Brasileirão 2017. Logicamente, foi merecido pela campanha. Simples assim. Assim como os rebaixados Coritiba, Avaí, Ponte Preta e Atlético Goianiense. Agora, o que intriga é a zona de classificação para a Libertadores. Além do Corinthians, que terminou com 72 pontos, os outros classificados são: Palmeiras (63), Santos (63), Grêmio (62, mas já estava por ter vencido a própria Libertadores desse ano), Cruzeiro (57, mas já estava pelo título da Copa do Brasil) e Flamengo (56). Esses conseguiram de forma direta. Porém, Vasco (56) e Chapecoense (54) também estão nessa, mas desde que passem pelas preliminares. O cruz-maltino ainda pode herdar a 7° vaga, sem precisar de "Pré-Liberta", se o rival Flamengo for Campeão da Sul-americana. Já o de Santa Catarina chama ainda mais atenção, por todo o trabalho de reconstrução e ficar em 8° lugar no Brasileirão. E dessa forma poder ir ao menos para a "repescagem" do principal

Fim do Brasileirão 2017: uma visão geral...

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Após 7 longos meses e 380 jogos depois, ontem, finalmente, terminou o Campeonato Brasileiro, versão 2017. Alegrias, tristezas, vibrações, reclamações entraram para a história e são componentes que sempre fazem parte dessa competição, - que pode não estar entre as melhores pelo nível técnico, mas sempre nos surpreende, de alguma forma. Se os incompetentes dirigentes - sendo muitos com suspeitas fortíssimas de corrupção, fazem tudo para não preservar e consequentemente estragar o campeonato, a emoção sempre vêm e nos chama a atenção, deixa os jogos em "pé". É verdade que de tanta "pelada" ( todo respeito aos "peladeiros"), tem hora que o sono aparece. Chega a ser lastimável mesmo ver pelotas fracas, sem emoção, com vários erros de passes e faltas. Fora os esquemas táticos bagunçados ou confusos e por aí vai. Tanto que mais da metade dos 20 participantes brigaram a maior parte do tempo para não cair de divisão. Ainda sim, especialmente na reta final, ficam

Copa de 2018: sorteio equilibrado...

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Que tal Rússia, Arábia Saudita, Egito ou Uruguai? O que você acha de Portugal, Espanha, Marrocos e Irã? E de Alemanha, México, Suécia e Coreia do Sul? Qual é o mais forte e o mais fraco? E o do Brasil, o que você leitor diz de Suíça, Costa Rica e Sérvia? Não, não tem grupo da "morte" e nem muito, muito fraco da Copa, não. O sorteio foi marcado, na média, pelo equilíbrio. Aliás, diria que justamente o último grupo, o "H" é o exemplo mais nítido, se observado com um pouco de calma. Por isso, a síntese começa dessa chave. A Colômbia chama um pouco mais de atenção pelo ótimo trabalho do Pékerman e por ter jogadores como James Rodríguez e Falcao Garcia. O 1° jogo contra os japoneses, que sempre ameaça fazer boa campanha, deve ser uma boa amostra de como está a seleção. Polônia, por vir de boa Euro e Eliminatórias, "corre por fora". E Senegal, fica para trás da classificação. Os "vizinhos" do "G" é que devem ser mais pedreira. Bélgica e In

Grêmio "tri" da América: título merecido!!!

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Como esperado, o Lanús teve a iniciativa de buscar o gol, já nos primeiros minutos de partida. O objetivo seria logo, pelo menos, igualar o 1 a 0 de desvantagem, que havia perdido em Porto Alegre. Jorge Almiron, queria que sua equipe envolvesse o Grêmio através do toque de bola curto, rápido e preciso, afim de dominar o adversário. O plano era acelerar o jogo, mas com paciência para furar a marcação imposta por Renato Gaúcho. O 4-5-1 de Almiron teria, como intuito, se aproveitar dos mais de 40 mil fanáticos torcedores para sufocar a equipe brasileira, com triangulações pelas laterais, cruzamentos visando o artilheiro Sand e chutes de fora da área. Além das bolas paradas. Todavia, o tricolor tirou todo o "oxigênio", ainda no princípio da bola rolar. Renato, fez seu time marcar na intermediária adversária. O 4-1-4-1, com Ramiro e Fernandinho voltando para auxiliar Edilson e Cortês, e Jaílson, Artur e Luan, fechando o meio, deu bem certo na 1° etapa. Sem espaço para " re