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Década de 80. Mais precisamente, 1984. Olimpíadas de Los Angeles. Depois de uma campanha incrível, a seleção brasileira masculina de vôlei só perde na final para os americanos, donos da casa, por 3 sets a 0. A Seleção comandada por Bebeto de Freitas e que contava com jogadores, como: Montanaro, Amauri, Domingos Maracanã, Bernard (o inventor do saque "jornada nas estrelas"), Bernardinho (que anos mais tarde viria a se tornar o Treinador brilhante do time), Renan Dal Zotto (hoje o Técnico da equipe e que junto com William, outra peça importante na época, difundiram o saque "viajem"), ficaram conhecidos como a "geração de prata". Foi a 1° medalha da modalidade no país. Antes, nem homens, nem mulheres, haviam conseguido o pódio neste esporte, em jogos olímpicos. Daí, o voleibol começou a mudar de patamar e virou revolucionário no Brasil. E não apenas nas quadras, como também nas areias. O prata da dupla Adriana Behar e Shelda em Atlanta, 96, também nos

Ontem, em Le Havre, o Brasil foi eliminado nas oitavas de final da Copa do Mundo de futebol feminino. Mesmo tendo disputado todos os 8 Mundiais, jamais alcançou o tão sonhado título. O mais próximo que conseguiu foi em 2007 quando parou na Final diante da Alemanha. Muitos dizem ser um fracasso... Mas não há nenhuma novidade nisso... A começar pelo preconceito, cujo vai bastante além de piadinhas indigestas ou ridículas... É importante salientar que o governo Getúlio Vargas, em 1941, decretou lei, na prática, proibindo "mulher de jogar bola ou fazer qualquer outra modalidade esportiva". Se considerarmos que isso só começou a ser revigorado em 79, com a liberação total em 83, a sentença durou mais de 40 ANOS. Ou seja, 4 DÉCADAS sem nenhuma prática desportiva permitida para as mulheres. Aliás, o planeta inteiro sofreu praticamente do mesmo problema. Tanto que o 1° Mundial feminino só foi realizado pela Fifa em 91, com o troféu ganho pelos EUA, dentro da China. As ame

Uma das Ligas mais midiáticas do mundo. Acima de tudo, um dos eventos mais valorizados do planeta. Um verdadeiro espetáculo icônico e de publicidade. Patrocidadores como, espacialmente a cervejeria Budweiser, realizam ações valiosíssimas de marketing ao redor da terra. Geram milhões e até bilhões de dólares. Inclusive, segundo a revista Forbes, na temporada passada mesmo, foi a 1° vez que passou da casa de 1 bi dólares, gerando 1,65 bi dólares (R$5,4 bi). Fora as inserções comerciais... O que atrai ainda mais as pessoas. Até a apresentação dos atletas (especialmente dos times mandantes) e intervalos das partidas (inclusive nos tempos técnicos) é um show a parte, com luzes, cores, músicas, danças (no bom sentido). Ou seja, tudo organizado e cuidado nos mínimos detalhes. Além de histórico. Aliás, quem não se lembra dos anos 80 e 90, com Michael Jordan, considerado por muitos o melhor jogador da modalidade de todos os tempos e o seu sensacional Chicago Bulls? Fora, o praticam

Na Liga dos Campeões "das viradas", a final foi no Wanda Metropolitano, casa do Atlético de Madrid. Mais de 70 mil ingleses viajaram a capital espanhola. Como o novíssimo estádio não comporta mais de 67.829 torcedores, teve gente que ficou no lado de fora. Aliás, as "Fan Fests" e bares com gente "só curtindo" a festa preparada pela Uefa ou por patrocinadores, especialmente a Heineken, também estavam lotados. No estádio, além da banda Dragons e seu sucesso "Believer" e hino tocante da Champions, veio a da torcida do Liverpool. E começou logo cedo: Aos 20 segundos, após chute de Mané e bola no braço de Sissoko, o Árbitro Damir Skomina não êxitou ao marcar penâlti: Salah, que saiu lesionado da decisão no ano passado, bateu e converteu: 1×0. A proposta de Yürgen Klopp e seus 4-3-3 era compactar e travar o adversário já na intermediária dele. O que dificultou bastante a saída de bola dos comandados de Maurício Pochettino. Tanto pelo Meio, com Siss