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Mostrando postagens de setembro, 2021

Há de se celebrar, mas e a acessibilidade?

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Com 96 ouros e 207 no total, a China foi a "campeã" do quadro de medalhas das Paralimpíadas de Tóquio. Grã Bretanha, EUA, Comitê Olímpico Russo o seguiram no ranking. Com um ouro a mais do que em Londres 2012 (22 contra 21) e 72 medalhas no geral, o Brasil atingiu a 7° posição. Foi a sua melhor campanha da história.  O nadador, Daniel Dias, ganhou 3 bronzes e com 27 medalhas, é o maior medalhista paralímpico brasileiro da história. Daniel, que se aposentou dos Jogos como porta-bandeira do Brasil na festa de encerramento, agora fará parte do time notável de ex-atletas, que lutam pela melhoria dos esportes paralímpicos. No Brasil e no mundo. Melhoria, que antes de tudo, deveria acontecer no Brasil, para os deficientes. Segundo o IBGE, 45 milhões de pessoas possuem algum tipo de "deficiência". O que corresponde q quase 25% da população brasileira. A grande maioria deles, com debilidade física.  Diante de cidades mau planejadas ou mau urbanizadas, faltam, ra