Postagens

Mostrando postagens de dezembro, 2021

Por detalhes, erros, acertos...

Imagem
Se o MasterChef, é o principal reality culinário, o Bake Off, é o de doces. Neste sábado, o mestre de obras, Gileade Freitas, o vendedor, Nathanael Santos e o youtuber, Julio Cepe, disputaram a final da 7° temporada do Bake Off Brasil.  Assim como o programa da Band, o do SBT, também não emplacou na audiência, deste ano. Apesar das "prévias", com o "Cereja no Bolo." Mesmo com o Blog não ter conseguido os números do ibope, deste sábado.  Porém, uma final de reality show, é sempre aguardada, por quem acompanha. Daí, Gileade, Nathanael e Julio entraram "na tenda mais famosa do Brasil", como a produção gosta de chamar. Curiosamente, os 3 que retornaram da repescagem, ao longo do programa. Na prova técnica, o trio teve de reproduzir um "Bolo Batedeira." Por pequenos detalhes, Julio, não avançou pro desafio criativo e acabou na 3° posição.  Na derradeira parte criativa, Nathanael e Gileade, tiveram de se desdobrar numa vitrine inteira de co

Galo dominante...

Imagem
Foto: Lincoln Chaves/TV Brasil e Rádio Nacional.  Para "lavar a alma" to torcedor do galo. Este foi 2021. Depois dos títulos Mineiro e Brasileiro Assaí (este duas semanas atrás e após longos 50 anos na fila), agora veio o da Copa do Brasil. Portanto, a sua tríplice coroa ou triplete, como a direção do clube quer que se seja chamado.  A última, Copa do Brasil, foi o mesmo torneio, em que tinha sido eliminado, no ano passado, pelo "minúsculo" Afogados, de Pernambuco. Aliás, depois de também passar vexame na Sul-Americana, ainda no 1° semestre de 2020, demitiu o diretor, Rui Costa e o ídolo gerente, Marques. Assumiu, respectivamente, Rodrigo Caetano e o também ídolo, recém-aposentado, "São Victor", goleiro da inesquecível Libertadores de 2013. Além da troca do venezuelano, Dudamel, pelo argentino, Sampaoli e a chegada do poderoso aporte financeiro da família Menin. Na época, o medo na Cidade do Galo era de queda pra 2° divisão. Até que veio a pand

Ganhou a mais regular...

Imagem
Foto: Carlos Reinis/Band Por um lado, nem com duas gravações COMPLETAS (pra evitar o vazamento do vencedor, o famoso spoiler), a final do MasterChef conseguiu transmitir a aguardada emoção ao público. Muita espera para muita reclamação. Aliás, algumas pertinentes ou, no mínimo, reflexivas, da "galera." Seria por causa da pandemia? Mas, segundo sites especializados em TV, a audiência não obteve 3 pontos na grande São Paulo. Principal alvo da emissora paulista e do mercado publicitário. Pouco pro nível do programa e pelo que já foi em outras edições. Mesmo assim, a Band já anunciou a próxima temporada, a 9°, para o ano que vem. Seria por causa da odisseia volumosa, a ponto de o YouTube ter mais de 2 milhões de visualizações semanais e o TikTok, 3,5 milhões, a cada episódio do programa? Aliás, a rede social chinesa é a principal parceira da Bandeirantes, na atração. Tanto que os participantes, os jurados e a apresentadora Ana Paula Padrão gravaram várias participaçõe

Para acabar com a dinastia do inglês...

Imagem
Foto: Hamad I Mohammed/Reuters Em 2015, pouco antes de completar 18 anos, o menino Max, estreia na Fórmula 1. Escuderia: a francesa Toro Rosso (hoje, chama-se Alpha Tauri). No ano seguinte, já pela austríaca Red Bull, o belga - sim, poucos sabem, mas Max é da cidade de Hasselt, Bélgica (apesar da enorme identificação holandesa, que o credenciou a correr), venceu o seu 1° GP: o da Espanha, na Catalunha. O que o carimbou de vez, como jovem de futuro brilhante, no "circo" da F1.  De lá até o início de 2021, somou outras 9 vezes, no lugar mais alto do pódio. Só que para o belga/holandês se firmar de vez no circuito, precisava brigar e pra valer, pelo título da categoria. Pra isso, encarar o já consagrado e embalado Lewis Hamilton. O inglês, dono de uma mega potente Mercedes, cuja trabalha com uma simbiose absurda pra ele, vinha com 7 títulos Mundiais. 4, seguidos. E apesar da pré-temporada equilibrada, muitos o apontavam, mais uma vez, como favorito.  No entanto, esta

Decepções, frustrações, surpresas...

Imagem
Foto: Félix Zucco/Agência RBS Por que um grande, vitorioso e batalhador clube, com uma arena moderníssima, desce pra Série "B?" É um enigma. Porém, desde a saída do ídolo Renato Gaúcho, a impressão que ficou, é: o Grêmio, presidido por Romildo Bolzan, perdeu todo o comando. Principalmente, no setor mais primordial da instituição, cujo é o futebol.  Os vices de futebol, Duda Kroeff, Paulo Luz e Marcos Herrmann, "bateram tanta cabeça" e em público, que não sabiam o que fazer. De fato. Tanto que com o rebaixamento à vista, Romildo, de forma desesperadora, ainda colocou Denis Abrahão como vice, no próprio futebol. Segundo a imprensa gaúcha, Denis, também chegou com o "pé na porta do vestiário gremista." Daí, os treinadores subsequentes a Renato Portaluppi (que não estava no Brasileiro), Tiago Nunes (mesmo com o título Gaúcho), Felipão (apesar de sua história brilhante na agremiação) e Mancini, não tiveram o apoio que precisava da direção. Além diss

Será que o Cuca merece a seleção?

Imagem
Foto: Jhony Pinho/Agif - Agência de fotografia/Estadão conteúdo   Como jogador, iniciou a trajetória no Santa Cruz (RS), em 84. Só que o seu auge, foi em um dos maiores clubes da região: o Grêmio. No tricolor, o jovem franzino fez o gol que deu o caneco da Copa do Brasil aos gaúchos. Foi em 89, na vitória de 2×1 sobre o Sport. Chegou e atuou numa partida pela seleção. No entanto, às várias lesões o fez abandonar os gramados, ainda cedo. Aos 33 anos, o paranaense, mesmo torcedor declarado do Athletico, encerra sua carreira no Coritiba, em 96. O apelido do então perspicaz atacante, não veio por acaso: como ele mesmo próprio admite, "era muito agitado, desde a infância." Tanto que 2 anos após parar de jogar e formado em Educação Física e Ciência do Esporte, já assumiu a função de treinador. À frente do Uberlândia (MG).  Só que sua notoriedade, começou a pintar em 2003, no Goiás. Largou o comando do Paraná, onde fazia uma ótima campanha no Brasileiro e tirou o Goiás d

Meio século depois, a combinação perfeita...

Imagem
Para quem acha o futebol atual essencialmente capitalista, está aí um exemplo fulminante: o do tradicional Atlético Mineiro.  49 anos após o seu então único título Brasileiro e prestes a completar meio século na fila do Campeonato, a diretoria resolve trazer o caríssimo técnico Jorge Sampaoli e reforçar o elenco: o goleiro Everson, os laterais Guga e Arana, os extrangeiros Junior Alonso(capitão), Zaracho e Savarino, são alguns dos que desembarcam em Belo Horizonte.  Embora, alguns torcedores e jornalistas se dizem decepcionados, a 3° colocação do Brasileirão Assaí 2020 já foi um alento. Sampaoli, saiu, mas Cuca aterrissou e a equipe, foi ainda melhor reforçada. Principalmente, com as chegadas, que deram ainda mais peso, ao já recheado elenco, como: o armador Nacho Fernández e a dupla de ataque Hulk e Diego Costa.  Hulk, inclusive, é o artilheiro do certame, com 18 gols e com méritos, deve ser eleito o melhor jogador da competição. Aliás, que bela homenagem feita a Reinaldo,