Raptors campeão e a magia da NBA!!!


Uma das Ligas mais midiáticas do mundo.
Acima de tudo, um dos eventos mais valorizados do planeta.
Um verdadeiro espetáculo icônico e de publicidade.
Patrocidadores como, espacialmente a cervejeria Budweiser, realizam ações valiosíssimas de marketing ao redor da terra. Geram milhões e até bilhões de dólares.
Inclusive, segundo a revista Forbes, na temporada passada mesmo, foi a 1° vez que passou da casa de 1 bi dólares, gerando 1,65 bi dólares (R$5,4 bi). Fora as inserções comerciais...
O que atrai ainda mais as pessoas.
Até a apresentação dos atletas (especialmente dos times mandantes) e intervalos das partidas (inclusive nos tempos técnicos) é um show a parte, com luzes, cores, músicas, danças (no bom sentido).
Ou seja, tudo organizado e cuidado nos mínimos detalhes.
Além de histórico.
Aliás, quem não se lembra dos anos 80 e 90, com Michael Jordan, considerado por muitos o melhor jogador da modalidade de todos os tempos e o seu sensacional Chicago Bulls?
Fora, o praticamente imbatível dream team americano, vencedor de várias Olimpíadas e Mundiais. Porém, batido de forma também inesquecível pela incrível Seleção Brasileira de Oscar Schmidt, Marcel, Pipoka, metendo mais de 120 pontos na final do Pan de 87, em plena Indianápolis?
O que dizer de Shaquille O'Neal e Kobe Bryant, multi-Campeão pelo Lakers?
E da estrela de Tim Duncan pelo Santo Antonio Spurs?
E ainda, quem se esquece de tudo que o veterano LeBron James realizou? Ou do maior pontuador da história da Liga, Kareem Abdul-Jabbar?
Essa é a National Basketball Association, Associação Nacional de Basquetebol.
É muito importante salientar que os Estados Unidos valorizam os esportes desde a escola e principalmente, nas universidades.
Ao contrário do que acontece no Brasil, por exemplo.
Todavia, esse campeonato reúne os melhores jogadores do mundo.
Mais ou menos, como a Europa faz no futebol e na Champions League.
Até algumas regras são diferentes em relação as da Fiba (Federação Internacional de Basquete).
Por exemplo: Na norte americana, o cronômetro de cada quarto é de 12 minutos, dando 24 por tempo e 48 no total. Na Fiba, 10 min a cada quarto, com 20 por tempo e consequentemente, 40 no total.
Outro exemplo: Na Fiba, bastam 5 faltas ou 2 técnicas pro jogador ser excluído. Na norte americana, mantêm-se as 2 técnicas, mas precisam de 6 pra ser desclassificado.
Como o sistema é por franquia, permitiu-se que Toronto Raptors (Campeão da Conferência Leste) e Golden State Warriors (Campeão da Conferência Oeste) entrassem em quadra para decidir a NBA, a famosa Liga americana de basquete, com a série podendo levar até as desgastantes 7 partidas.
Lembrando que"só" a temporada regular, ou seja, sem os playoffs, tem 82 jogos pra cada um dos 30 participantes da Liga.
O Toronto, após meter 118×109, tomar o empate, abrir 3 a 1 na série, com 2 triunfos fora e ter a chance da conquista no último segundo em casa, perde por por 106×105.
Porém, podia levar o troféu no jogo 6, na derradeira despedida da Oracle Arena, em Oakland, já que o Golden terá uma nova franquia na próxima temporada: Continuará na Califórnia, mas atravessará a rua pra San Francisco (pertinho do rio San Francisco), com os name rights já vendidos, passando a atuar na Chase Center.
Isso, considerando também que o bilionário Mark Stevens dever vender a sua franquia pra outros empresários. O motivo é que ele ficará afastado durante toda a próxima temporada por ter empurrado Klye Lowry no jogo 3 das Finais. Além disso, Stevens foi mutado pela própria Liga em 500 mil dólares (R$2 milhões), justamente por essa agressão.
Já os canadenses, são franquiados pelo Grupo Maple Leaf Sports & Entertainment, com o executivo John Bitove sendo o seu principal acionista.
Para se ter uma ideia do nível, o quinteto comandado por Nick Nurse era: Os alas Kawhi Leonard (americano, eleito o MVP das finais) e o camaronês Pascal Siakam, o pivô espanhol Mark Gasol e os Armadores americanos Kyle Lowry e Danny Green.
Já o State, de Steve Kerr, que brigava pelo tri seguido e 6° na história do clube, começou com: Os Armadores Stephen Curry e Klay Thompson (que saiu lesionado, assim como o ala-Pivô Kevin Durant do jogo 5), os Alas Draymond Green e Iguodala e o pivô Looney. Todos eles americanos.
Fora o banco de reservas dos 2 times também excelentes...
Sem dúvida, o ala-pivô congolês-espanhol Serge Ibaka e o Armador americano VanVleet, do conjunto branco e vermelho, e o Pivô americano Cousins, pelo lado dos Warriors, foram os principais destaques nesse sentido...
Então, os 114×110 foi título histórico pros Raptors...
Foi a 1° equipe de fora dos states a levar a NBA.
Festa merecida no belo Jurassic Park, parte externa da Scotiabank Arena, seu ginásio...
Êxtase em Ontario...
Euforia em todo o Canadá...
Por isso, a Band voltou a transmitir as Finais dessa competição, pós época do Luciano do Valle e do Show do Esporte, anos 80 e 90.
Por isso, é o esporte mais popular no país mais rico da galáxia...

Flamengo Campeão do NBB: antes do Raptors, quem comemorou foi o Flamengo. No último sábado, fechando em 3×2 a série de 5 jogos, os cariocas bateram o Franca, dentro do abarrotado Pedrocão, por 81×72 e festejaram o seu 7° título nacional (6° só na era do Novo Basquete Brasil)...

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