Muito espetáculo e marketing...
Reprodução: Palácio do Planalto.
Rolls-Royce com a esposa e primeira-dama, Janja. Além do vice, Alkimin (que foi a favor do impeachment da Dilma, como lembrou rapidamente o cientista político, Fernando Schüler) e sua esposa e segunda-dama, Lu.
Discursos no Congresso (onde assinou o termo de posse e fez o juramento da Constituição) e parlatório até emocionados, mas mentindo pra multidão. E até sob os holofotes de 60 artistas. Sem citar a sua corrupção, de seus governos e do PT, como frisou os mais atentos e perspicazes.
Passou as tropas em revista.
Posse para 37 instigantes minstros e ministérios.
Cumprimentos e coquetel no Itamaraty, pra autoridades estrangeiras, acreditando nas mais variadas e novas (ou seriam antigas?) lábias. Ou em luxuosas promessas.
Ah, não podemos esquecer do momento principal da subida na rampa do Planalto. Aliás, teve diversidade?
Por que até cadela apareceu e a catadora de lixo, Aline Sousa, colocou a faixa no presidente. O fato de ser negra, pobre, jovem, fora as ausências de Bolsonaro e Mourão, "pesaram" na escolha da catadora. O que facilitou pelo fato dela ser daqui do DF e ser a principal representante da cooperativa, da categoria (já viajou até pro exterior. Sim, ela mesmo confirma isso!), via Distrito Federal.
Esta foi a posse de Lula.
De uma esquerda especialista em montar, fazer marketing, como bem destacou Deyse Cioccari e outros jornalistas, na Jovem Pan.
E o que fica de efetivo?
Muito espetáculo, espetacularização.
Aliás, cadê o trabalho?
De fato?
Roteiro conhecido, desde 2003.
Que nem suas falas, falas e falácias.
Portanto, a mesma estratégia de 20 anos atrás.
Que afundou o Brasil no buraco.
Proposital e vergonhosamente no caos.
Por isso, esse tipo de "inclusão" fica difícil de falar e acreditar.
Alerta (e problemas) à vista, para a República Federativa do Brasil...
👏👏
ResponderExcluirObrigado pela participação!
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