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Foto: autor não encontrado pelo  Blog .  "Silvio Santos vem aí!" De vendedor de cachorro quente a megaempresário, são vários fatores e nuances que levaram Silvio ao sucesso. Um deles, sem dúvida, foi a inteligência pra descobrir e aproveitar sua ótima visão empresarial. Daí, várias empresas ligadas umbilicalmente ao "Grupo Silvio Santos". A principal, claro, a fundação do Sistema Brasileiro de Televisão. Onde foi seu auge e fazia o queria...  Confesso que eu não ficava muito parado e sentado o acompanhando. Mas, também, reconheço seu dom eficaz e irreverente na comunicação. Lembrando, que quando começou, não existia as novas tecnologias. Nem a televisão, era "a cores". Aí, com o poder da dinheirama, Silvio já mostrava o tal "empoderamento". Às vezes, beirava a intransigência. Até demais.  Funcionários do SBT se "enlouqueciam", com suas mudanças na grade de programação, os pegando de surpresa. Mesmo tendo  relacionamento ímpa

Foto: autor não encontrado pelo Blog. Se houve queixas perante a abertura (e justas até, principalmente, quanto ao deboche da fé cristã), tiveram problemas durante as Olimpíadas, também: repórteres assediadas (e ao vivo); queixas de atletas, a comidas servidas na Vila Olímpica; competidora perdendo a medalha.  Arbitragens questionadas. Sim, isso não é só no futebol masculino ou via Campeonato Brasileiro. Seja certo, errado ou inconclusivo". Exceto Deus, nada é perfeito, por sinal...  Por outro lado, houveram coisas boas, como: a maratonista butanesa que, mesmo " bem atrasada", em último e bastante desgastada, cruzou a linha de chegada. Uma lição muito além de medalhas! Ação cuja mostra o poder, não só do corpo e da mente. Na verdade, Jogos Olímpicos e esporte é (ou deveria ser) visto a cima de romantismo, técnica, conquistas, recordes, dinheiro e glória. Ou, mesmo, de simbolismos... As mulheres deveriam ser vistas, de forma empática! Não por somente por suas

Foto: Luiza Moraes/COB. Em relação a Tóquio, a novidade "da vez", foi o breaking dance, lançada pras Olimpíadas de Paris. Só que o surf e o skate - cujos estiveram em seu 2° programa olímpico (o 1° foi, justamente, no anterior, em Tóquio), aí não deixam de ser "novos", propuseram 4 medalhas pro Brasil agora: Tatiana e Medina, via surf; Rayssa e na última quarta-feira, Augusto Akio, o Japinha, bronze no skate. No Japão, o próprio skate já tinha faturado 2 pódios (um deles, com a própria Rayssa) e o ouro do Ítalo Ferreira, no surf. Desde as origens, surf e skate foram vistos, como esportes marginalizados. Feitos, apenas, para "estudantes (em especial, do ensino fundamental e médio) que (querem) matar aula". Fora, o considerado papo (e sério, ainda que camuflado...) de rolar drogas no meio. Então, muitos iniciantes skatistas ou surfistas, seriam (ou foram mesmo) levados a práticas da modalidade, por "amiguinhos da escola (fugitivos, já deu pr

Reprodução/Globo. Parabéns a todos os atletas brasileiros das Olimpíadas! Como não são, devidamente, valorizados, no dia a dia (boa parte deles, ignorados ou desconhecidos...), cumprimento, também, aos que não puderam competir, em Paris. Seja por lesão ou como, a campeã mundial de esgrima, Nathalie Moellhausen, que caiu na estreia, passando mal. Mas, que são guerreiros, do mesmo jeito... Parabéns, especialmente, aos medalhistas do judô: tanto o bronze da equipe mista e da Larissa Pimenta; o prata de William Lima e óbvio, o grande e inesperado ouro, de Bia Souza, na categoria +78Kg. O judô é o esporte que mais proporcionou medalhas ao Brasil, em Olimpíadas.  Com essas 4, em território francês, chegou a 28 metais. Estico as felicitações a outra Bia (Ferreira), bronze no boxe.  A Rayssa Leal, também bronze (skate) e, outro bronze, Gabriel Medina (surf. Aliás, que nota 9,90 com cara de 10, numa das baterias, foi aquela, hein?!). Surf, cujo deu prata a Tatiana Weston-Webb. Mesma