A "extrema direita"...


A chanceler, Angela Merkel, foi eleita, ontem, para o seu 4° mandato consecutivo como 1° ministra da Alemanha. Porém, o que chamou atenção foi a votação expressiva obtida pela "extrema direita". O CDU, partido de Merkel, que já chegou a ter mais de 50% do parlamento, ontem, ganhou com "apenas" 32,5% dos votos. Já a AfD, teve significativos 13,2% do eleitorado e sua líder, Alice Weidel, a plenos pulmões, prometeu investigar o governo Merkel. Antes de ontem, a "extrema direita" nunca foi tão incisiva e determinada, pós "era Hitler". Quem é contra, chama de "Nazismo"... Todavia, esse tipo de movimento está, cada vez mais, se espalhando por outros países. Marie Le Plen foi para o 2° turno na França. Holanda e Áustria já tiveram candidatos desse naipe. O Reino Unido apoiou a saída do Brexit. O Trump se tornou presidente dos Estados Unidos. Bem ou mal, Europa e EUA, berços da civilização mundial e participação costante no cristianismo, estão se mostrando perdidas em questões delicadíssimas: A principal delas é o terrorismo. Considerando grupos mais radicais de muçulmanos e islâmicos e a imigração desses povos... Uma parcela significativa de europeus e americanos é contra esse tipo de ideia. Daí, justamente para "fechar o país", partidos como a AfD tem se popularizado, crescido significativamente. Até por que também há o medo de europeus e americanos de "perderem" postos de trabalho. Aqui no Brasil, também percebe-se um crescimento da "extrema direita", com o Bolsonaro. Só que os motivos são bem diferentes... No entanto, é bom a "esquerda", o "centro" e a própria "direita" "abrirem o olho". A "extrema direita" vai dar o que falar, e muito... Vejamos os próximos passos...

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