Excesso de pré-candidatos não significa qualidade na disputa eleitoral!


Essa semana, com a confirmação do executivo da Riachuelo, Flávio Rocha, como pré-candidato a presidência da república pelo PRB, já são 18 o número de "presidenciáveis". Além de Flávio, estão na lista: Ciro Gomes (PDT), Manuela D'Ávila (PC do B), Álvaro Dias (Podemos), Marina Silva (Rede), Valéria Monteiro (PMN), João Vicente Goulart (PPL), Levy Fidelix (PRTB), Lula (PT, que ainda está com todo o imbroglio jurídico), Cristovam Buarque (PPS), Eymael (PSDC), Fernando Collor de Mello (PTC), Rodrigo Maia (DEM), Geraldo Alkmin (ou João Dória, PSDB), Guilherme Boulos (PSol), Jair Bolsonaro (PSL), Henrique Meirelles (PSD) e João Amoêdo (Novo). Até o dia 7 de Abril, poderá haver mudanças ou filiações partidárias, para quem quiser concorrer a algum cargo eletivo ao pleito de Outubro. E os registros das candidaturas terão de ser feitos no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) até o dia 15 de Agosto. Portanto, surpresas ou novidades deverão surgir e "muita água ainda passará por baixo" do instável cenário político brasileiro. Todavia, se está instável é por que falta definição. Agora, o grande questionamento é: Essa campanha eleitoral será de propostas concretas e objetivas para mudar o Brasil ou mais um "baixo clero" na atual política brasileira?? E principalmente, será que os vencedores - não só ao Planalto, mas a qualquer outro cargo majoritário dará um novo rumo a esse país rico, porém cheio de mazelas sociais e valores invertidos chamado República Federativa do Brasil?? Sem dúvida nenhuma, é bom ter mais de 1 ou 2 opções de escolhas. Contudo, será que esse excesso (pelo menos em nomes) não deixará os debates ainda mais confusos e os eleitores perdidos, sem saber o que fazer e como agir?? É.. O povo precisa "ficar de olhos bemmm abertos"...

Vazamento de dados: Recentemente, o Facebook se viu em uma polêmica desagradável daquelas... Foram vazados dados de mais de 50 milhões de usuários de sua rede diante de um perplexo mundo. Essa exposição pode ter influenciado as eleições americanas de 2016, que deu a vitória a Donald Trump e a decisão do Reino Unido (pelo menos momentânea) de sair da União Europeia, o famoso Brexit. O fundador e CEO dessa mega empresa, Mark Zuckerberg pediu desculpas públicas pelo grave ocorrido e prometeu mais cuidado ainda, a fim de que isso não se repita. Uma das preocupações citadas pelo executivo, é justamente com as eleições desse ano, no Brasil. O curioso e incrível é que em plena "era digital" e com discussões sobre o "fake news" (notícias falsas), ainda temos de estar bem cuidadosos e atentos aos dados postos numa rede social...

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