Harry Kane salva a Inglaterra na estreia...


Inglaterra. Para muitos, o país inventor do futebol. Uma seleção Campeã do Mundo e que sempre chega cheia de expectativas, em todas as competições cuja disputa. A Primier League é considerada por vários a principal liga nacional do mundo. Isso graças ao próprio charme da terra da Rainha. Fora a dinheirama, que embora há suspeitas de lavagem, são milhões de libras postas em vários clubes. Alguns deles até comprados por investidores estrangeiros, como o Cheasea e o Manchester City. Só que sua organização é de fazer inveja, inclusive na considerada exemplar divisão de cotas oriundas da Tv. O que deixa seu Campeonato mais equilibrado, especialmente se comparado a seus vizinhos europeus. O problema é que desde o título de 66 conquistado justamente em casa, o english team fracassa. A justificativa de "excesso de estrangeiros atrapalhar na formação do selecionado" tem sentido até certo ponto. Contudo, da década de 90 pra cá, deu uma renovada boa, mas a decepção permaneceu a mesma. A esperança renasceu ano passado, com as conquistas dos Mundiais sub 17 e 20, evidenciando seu ótimo trabalho na base. Para muitos, esse geração estará pronta apenas em 2022. Entretanto, há um outro fator: Os 23 convocados por Gareth Southgate atuam em território britânico. Alguns deles já são até titulares e destaques das principais equipes. Nesse cenário, a Inglaterra iniciou, hoje, a sua 15° participação em Copas do Mundo. O objetivo era ganhar da Tunísia e começar a espantar o fantasma, pelo qual tanto o atormenta. Além de não deixar a Bélgica, que havia vencido mais cedo o Panamá por 3×0, isalada na ponta da Chave "G". Após 2 cobranças de escanteio de Trippier e cabeçadas de Stones e Maguire, Harry Kane, aos 10 mim de jogo e aos 46 da etapa final, espantou a sua 1° "zebra" nesta Copa. Sassi, de penâlti, aos 34 do 1° tempo, ainda fez pros tunisianos. Todavia, seu 4-5-1 travado não conseguiu tirar pontos da equipe que teve: Pickford, Walker, Stones e Maguire; Trippier, Henderson, Dele Alli (Loffus-Cheek), Lingard (Dier) e Young; Sterling (Rashford) e Kane. O seu 3-5-2, agressivo, marcando adiantado, sufocando o adversário e trabalhando a bola, foi bom na na etapa inicial e possibilitou abrir o placar cedo. Inclusive, podia ter saído pro intervalo na frente. Só que o 2° tempo foi inexistente e graças a tento "achado", ganhou. Precisa rever sua atitude. Outra coisa, é a única seleção de peso que atua com 3 Zagueiros. Nada contra. Mas, não seria interessante voltar 4-4-2, por exemplo? A ausência de Laterais está deixando o time bagunçado e sem "válvula de escape". Kyle Walker, está improvisado na zaga. Kieran Trippier, não é Ala. Ashley o Young, muito menos. Rose, poderia entrar na esquerda e o setor ser rearrumado. Se não... Irá ser muito difícil ir longe. Novamente.

Suécia e Coreia do Sul: no outro jogo do dia, a Suécia venceu a Coreia do Sul por 1×0. O VAR foi decisivo no penâlti convertido por Granqvist, aos 19 min do 2° tempo.

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