Qual a importância de um vilão?


Poderia ser um artigo no Linkedin ou uma publicação no Facebook, por exemplo. É uma tema delicado, capcioso e não deixa de ser pra lá de polêmico. Há quem jura que gosta e diz que sem eles, não tem a "mínima graça". Muitos, detestam e afirmam que os programas de TV apenas os mantém a fim de não a audiência. O que por si só já chama a atenção. Independente do participante e da competição. O nível, aliás, fica em 2° plano no âmbito do debate. Oito participantes. Se fosse futebol, seria considerada as "Quartas de Final". Porém, é a 2° temporada da Batalha dos Confeiteiros. Programa da Record. Após a prova principal (desafio de confeitar o bolo de olhos vendados), vem a de eliminação. Nela, os concorrentes das 2 equipes têm de fazer um bolo com a escultura do humorista e Apresentador Fábio Porchat. De quebra, ele e seu parceiraço de humor, Paulo Vieira, foram os convidados do Buddy Valastro para avaliarem essas obras. Após analisarem e perguntarem sobre o melhor e pior desempenho, com Buddy dando empate entre os times, surgiu o momento mais acalorado: As discussões sobre o comportamento da Elisabeth, que além de tudo, pareciam intermináveis. Se bem que é um assunto pelo qual dá "pano na manga" mesmo. Valastro questionou sobre quem queria a saída dessa participante. Todos os colegas e adversários (exceto ela própria) concordaram. A reclamação sobre as atitudes dela era mais do que visível. Estava nítido, não só por companheiros nessa etapa, mas pelos outros que já haviam trabalhado e observado o comportamento dela. Elisabeth argumenta que não foi ao programa em busca de amigos, mas sim de um sonho. Daí, Porchat, inteligentemente, sacou: "Ok, você não veio aqui para fazer amigos, mas você não acha que fez inimigos e que agora vai ficar difícil de tirar isso?" Ela respondeu dizendo que trabalha a anos com confeitaria e nunca teve atrito com ninguém. E que além disso, os colegas do Reality ficam fazendo "biquinho" e não a respeita. Cleverson, um dos concorrentes, afirmou que ela teria de dizer isso na frente de todo mundo e não apenas na sala de eliminação. Elisabeth voltou a afirmar que ninguém a respeita, nem nunca a defendeu, a não ela mesma e que não tem "sangue de barata". Buddy, então, a tirou do jogo. No mundo que estamos, existe gente de tudo qualquer jeito e por conseguinte, faz todos os coisas, que se duvidar, nem imaginamos. Pessoas boas e ruins. Ótimas e más. Instáveis. Umas agente se surpreende positivamente. Outras, negativamente. Confesso que se eu ainda fico maravilhado com umas, outras me espantam e me irritam ou me entristecem bastante. Antigamente, achava a relação humana fácil e simples (ainda pode ser, especialmente com amigos e pessoas que nos amam e respeitam mutualmente), mas hoje percebo e sinto que está cada vez mais complexa. Admito, humildemente, que tenho de evoluir uma estrada ainda... Contudo, desculpem (!), mas as palavras que reproduzirei abaixo foram me ditas, recentemente, por uma coach, em conversa privada do Linkedin. Ela parecia uma boa pessoa e com uma vontade ímpar de ajudar o próximo. Todavia, depois brigamos e feio, e ela não quiz se reconciliar. De jeito nenhum!! Inclusive nos bloqueamos lá e no Face também. Não vou escrever o nome dela, nem citar o motivo dessa confusão, por questões óbvias. Ela usa, logo de cara, palavras bonitas para impressionar (nada contra), mas quando a "máscara cai", ficam vazias. Murcham bem mais que uma planta. Na verdade, é um exemplo do quanto o ser humano pode ser falso, asqueroso e nojento. Aqui o discursinho dela: "olá, Eduardo. Como vai? Super bem vindo a minha rede 😀. Espero ser esse um início de uma grande amizade, oportinidade de boas trocas, negócios e muito conhecimento partilhado. (...). Caso venha a precisar de algo, será um prazer conversar contigo. Fico muito feliz quando recebo feedback, trocamos conhecimentos e ampliamos a visão de mundo. Espero ter você mais presente aqui na rede também 😀. Vamos juntos impactar pessoas positivamente. Posso contar com você? Desejo um excelente fds (final de semana). Abraços, (.)." Só um comentário tenho a fazer: Deus que me perdoe, mas ela não é PORCARIA NENHUMA disso que ela... Colocou aí. Agora, entre tantas polêmicas, cabe uma reflexão: O quanto pessoas excelentes ou péssimas podem influenciar o seu e o desempenho dos outros no trabalho?? Se isso pode mexer e de que forma?? Penso que sim. Inclusive ser o diferencial. Por outro lado, também se valoriza demais isso. Até por que tem de olhar a técnica, o talento e tal. Eu também já cheguei a ser um cara "amargo" e se mexer comigo ou algo de ruim mesmo acontecer, sai de perto... As vezes até a "energia" chama a atenção. Kkkk. Todavia, é importante a valorização do ser humano (acima até do que da própria pessoa em si), assim como da técnica ou habilidade do sujeito. O ideal, claro, seria juntar tudo, digamos assim. Principalmente, quem tem vontade de crescer. Aliás, esses sim são os mais importantes e que tendem ou podem se dá melhor e serem mais felizes na vida como um todo, creio. Agora, tem uma outra coisa também: A visão de fora pode ou costuma ser diferente da dentro de uma empresa ou relação humana. Por isso, a troca de informações e análises (caso houverem, obviamente) precisam ser feitas com muito cuidado e bem feitas, claro. A questão não é agradar o outro (isso pode ou não ser uma consequência), mas sim ser um ser humano melhor e uma pessoa mais "leve" (isso sempre que possível). Ah, além da Elisabeth, o Igor saiu da Batalha dos Confeiteiros, anteontem. Com isso, restam 6 integrantes: Manu, Tati, Cleverson, Iara, Rita e Luiz. O vencedor trabalhará na filial da Carlos's Bakery, que é do cake boss (como o Buddy é conhecido), em São Paulo...

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