Muita calma nessa hora!!!


Depois de 20 anos, de idas e vindas, finalmente foi selado um acordo histórico do Mercosul com a União Europeia, na última sexta-feira, em Bruxelas, capital da Bélgica.
Embora, segundo especialistas, produtos, como os genéricos, possam ser afetados, essa parceria de livre comércio tende a alavancar as importações e exportações dos 2 blocos.
Especialmente, de derivados agrícolas, como soja, etanol, álcool e acessos efetivos a serviços essenciais de empresas dos países participantes.
O que injetaria pelo menos 20 trilhões de Dólares na economia das 27 nações da UE e dos 4 do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai).
É o equivalente a 25% do PIB (Produto Interno Bruto) da economia mundial.
O que poderá beneficiar mais de 780 milhões de pessoas ou 10% da população planetária.
Isso pelos próximos 15 anos...
Nesse tempo, o Brasil que, por exemplo, ano passado, faturou 42 bi dólares em exportações para a Europa, deve incrementar mais 100 bi dólares ou 15% por ano, na próxima 1 década e meia.
Portanto, pode ter sido um ótimo negócio mesmo.
E ser melhor ainda, dependendo da delicada próxima reunião de EUA e China.
Pós reunião do G20, que acabou ontem em Paris (França), Trump e Xi Jinping, deverão ter um novo encontro em breve.
Todavia, muita calma nessa hora, já que vários empresários não veem com muito "bons olhos" a retirada de impostos ou de tarifas alfandegárias.
Na verdade, os parlamentares dos 31 países envolvidos tem de aprovarem as regras, afim da validação desse novo livre comércio.
Ou seja, o acordão, cujo deverá ser concluído nos próximos meses, é bom e histórico.
Tanto pra complicada Zona do Euro quanto pro confuso Mercosul.
Só que tem de ver como ficará o pacto daqui pra frente...

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