Uma vacina aprovada com 50,38% é realmente segura? Tomara que sim!


Nessa intensa corrida pela solução da Covid-19, vários países começaram a usar, justamente, o que pode estancar e dar fim a isso: a vacina. Cerca de 56 deles, já iniciaram a imunização. Inclusive, o Brasil. 

No domingo, além da liberação da vacina de Oxford/AstraZeneca, a Anvisa deu o tão aguardado "ok" para a Coronavac. Claro que é importante o aval da Agência de Vigilância Sanitária e autoridades de saúde brasileiros, mas o fato é que a Coronavac teve uma aprovação baixíssima, para ser disponibilizado como imunizante de cura na população. E essa aprovação baixíssima, de raspão, está certificada, comprovada por vários órgãos internacionais. 

De uma escala, aonde 50% é o suficiente pra ser minimamente exato, valido, a Coronavac, do instituto chinês Sinovac, tem uma aprovação de "apenas" 50,38% de eficácia. Não é a toa, que aqui no Brasil essa cepa foi produzida no Butantan, de forma albatroz, pelo governo paulista, do Dória. 

É verdade que, hoje em dia, a ciência e a tecnologia evoluíram bastante. Até mesmo, em tempo recorde, para criar barreiras contra matantes Coronavírus, como temos visto por aí. No entanto, todavia, será que proteções aprovadas com índices tão baixos, tão mínimos, é eficaz de fato? De verdade? 

Desde o início da pandemia, inúmeros centros de pesquisas estudam remédios ou vacinas que possam romper o problemão do Corona. Entretanto, depois de 3 fases de testes, pelo menos até agora, só 9 desses centros tiveram a aprovação da própria OMS, para a aplicação nos povos. Porém, só 5 dessas associações estão aplicando as vacinas no mundo. E assim mesmo, de forma emergencial, já que até o momento, nenhuma do mundo foi comercializada pra registro definitivo.

Pra se ter uma ideia, fora a Coronavac, as outras instituições que começaram a imunizar no planeta, são: Oxford/AstraZeneca (ambas britânicas), que aqui no Brasil está sendo fabricada pela Fiocruz; Pfizer (americana)/BioNTech (alemã); Sputinik V, do laboratório russo Gamaleya e a Moderna (EUA). 

A Oxford/AstraZeneca, tem aprovação de 70,42%; a Pfizer/BioNTech, 95%; a Sputinik V, 91,4% e a Moderna, 94,1%. Ou seja, coincidentemente ou não, exceto a chinesa, todas estão com o índice de satisfação elevado. Isso, para a aplicação de uma dose, já que não se sabe ao certo quantas doses as pessoas poderão tomar no mundo...

Lembrando, que não está descartada a possibilidade de a doença ter sido originada num laboratório chinês... 

Tomara (DE VERDADE!) que a vacina (seja ela qual for...) salve e restaure vidas, em sua plenitude e, sobretudo, a doença seja logo extirpada deste planeta! 

Mas, que seja realmente de forma segura, eficaz e portanto, confiável. 

No sentido literal da palavra...

Então, que fique o alerta... 

Aliás, será mesmo que se for para aprovar uma como a da Sinovac, de satisfação baixa, não era melhor indicar a cloroquina? 

Comentários

  1. Gostei Eduardo. A vacina é o que temos. A Cloroquina não tem resultados científicos comprovados.

    ResponderExcluir
  2. Obrigado pela participação, colega! Mas, a vacina da Coronavac é realmente louvável?

    ResponderExcluir
  3. Respostas
    1. Isis, de onde você é? Muito obrigado pela participação!

      Excluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Picanha incomestível...

Dificuldade esperada...

Semelhanças e contrates...