Olimpíadas mostram que o esporte vencer o vírus...

O fechamento das Olimpíadas foram consolidados por um baita espetáculo de luzes, cores, inclusive, na formação dos anéis olímpicos e muita pujança, com bastante música japonesa. Além de, sobretudo, mostrar que o esporte pode, sim, derrotar o Corona. 
Aliás, segundo os últimos balanços das auroridades, embora, os casos de Covid tenham subido no Japão, não afetou muito as Olimpíadas. Para se ter ideia, entre atletas e outras pessoas ligadas aos Jogos, os casos chegaram a 409. A maioria, certamente, assintomática. Apenas voluntários, foram 70 mil pessoas que trabalharam. Voluntários, que, por sua vez, foram homenageados também. 
Então, se era a Olimpíada da pandemia, bastaram protocolos bem rígidos e, basicamente, sem público nos eventos, para o esporte derrotar o vírus, a pandemia. Até por que alguns ou boa parte dos membros já desembarcaram em Tóquio com, pelo menos, uma dose das vacinas tomadas. 
A cerimônia começou com a bandeira do Japão e do COI erguida, hino do anfitrião e recepção ao imperador, Nahurito. Em seguida, a entrada dos porta-bandeiras. Receca Andrade, representou o Brasil. 
Ainda teve coreografias de artistas locais e do breakdance, modalidade que será inserida nos próximos Jogos. Além destaques culturais, tendo, inclusive, um tamboneiro ímpar e rituais dos japoneses. 
Fora, o tradicional pódio da maratona, cujo, pela 1° vez na história, as honrarias masculina e feminina foram no mesmo dia de encerramento. 
Uma das partes mais marcantes veio depois, diante de muita gente reunida em frente a Torre Eiffel. É que pelo telão, foi ao ar uma linda espécie de caças aéreos da "esquadrilha da fumaça" francesa. 
Na faixa, "Merci Tokyo" (Obrigado, Tóquio) e escrito na lente da câmera, "Paris 2024". A França, que será sede do próximo ciclo, então, foi saudada, na passagem do símbolo olímpico. Isso foi através através do presidente do COI, Thomas Bach, junto com a governadora de Tóquio, Yurito Koike e a prefeita de Paris, Anne Hidalgo. Ambos, ainda agradeceram a capital japonesa. 
E, por fim, pra variar, show de fogos de artifício e referências as Paralímpiadas, que começam no dia 24, também em Tóquio. 
Na verdade, as Olimpíadas de Tóquio, como sempre, já deixam saudades. Saudades das belezas e plasticidades das ginásticas; das técnicas do judô, taekwondo, esgrima; da calmaria do hipismo; do silêncio nos tênis; dos detalhes do atletismo, saltos ornamentaeis, vela, canoagem; da agilidade da natação; das bolas naa redes no futebol, no handebol; dos novatos skate, surfe; do emocionante basquete, com a despedida do argentino Scola, campeão olímpico em Atenas 2004. Aliás, que animação dos DJ's dos vôleis, hein! E falando nisso, nunca vi algo tão tocante quanto essa melodia clássica exibida nos pódios. Não que me lembre, pelo menos. 
Agora, é Paris 2024... 😂🙏

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