Toques orientais foram o plus...

Reprodução: Band.

No episódio 1, Fernanda, saí do programa. Na repescagem, parecia (e estava) mais preparada e volta pro jogo. É a 1° vez na história, que uma participante cuja é eliminada no 1° episódio, retorna para o MasterChef Brasil. Para não sair mais. Até a final... 

Lays, por sua vez, também começou o programa tímida, travada, tensa. Só que como enalteceu o Fogaça, quando "desabrochou", o seu jeito sorridente, espontânea, com voz suave e até desbocada, foi a prova de sua enorme capacidade. Dentro da cozinha.

Na decisão da 9° temporada, a mineira de Lambari, entregou uma vieira de entrada, com beurre blanc, folha de arroz crocante e caviar. Exceto, a pequena gordura na receita, tudo foi bem exaltado. Incluindo, o interessante molho. 

No principal, lagosta adicionada de creme de cenoura, cogumelo e milho. Tirando o passado ponto da lagosta, o prato foi celebrado pela bancada dos jurados. Principalmente, pelo purê, cujo tirou a acidez da própria lagosta. 

Já pra fechar, a também conhevida como "roqueira" (fez parte da banda "Paranoia", segundo a própria Lays), sorvete de missô e cumaru, farofa de castanhas e coentro com framboesa. Simples e bem finalizado, contando até com o chamativo nitrogênio. 

Os seus toques orientais, japoneses, sem perder a brasilidade, foram o grande marco. O plus diante da natureza e naturalidade, até "mística", da também mineira, mas de Uberlândia, Fernanda Oliveira. 

Fernanda, não conseguiu igualar o feito de Isabel Alvares, que, também, regressou da repescagem e foi campeã da 2° edição, em 2015. 

Não conseguiu, por causa de uma jovem, de 29 anos, que aprendeu a ser destemida e faturou R$300 mil, carro Mitsubishi. Além do troféu do mesmo MasterChef, vários itens de cozinha e 2 cursos (mixologia e Le Cordon Bleu). 

Aproveite, Lays Fernandes...

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