O "papel" do Hamas é matar os judeus...

Foto: Natanael Ginting.

Claro que sou contra a guerra! Independente do lugar e motivo que seja... Todavia, também é compreensível e significativo que Israel use o combate. Somente, para aportar, asfixiar as forças inimigas. 

Israel, por sinal, virou um "estado" legítimo e soberano a 2000 anos a.C (antes de Cristo). Habitando-se sob os povos originários daquelas terras dos cananeus, hebreus. Sua capital, Jerusalém, pintou a 1000 anos a.C, através do rei Davi, segundo os historiadores

Israel é um país pequeno. Com uma área de pouco mais de 22 mil km e sua população, não chega a 10 mi/hab (9,364 mi, seu senso demográfico, 2021). Os israelenses são conhecidos por receberem visitantes de todo o mundo. Independente da religião. Não importa se são cristãos, budistas, muçulmanos ou mesmo, os vizinhos árabes e povos do próprio judaísmo. 

São turistas interessados em apreciar, peregrinar. Sobretudo, por seus templos e sinagogas. Fora, o vistoso e complexo Muro das Lamentações, em Jerusalém. Inclusive, há séculos, milhares de pessoas costumam derramar suas orações, sob "Jeová". Jeová é considerado o "Deus dos judeus". E ainda há os que, frequentemente, carregam a Torá ou o Pentateuco (Bíblia deles). Além do quipá (o famoso chapéu do judeus), na cabeça. 

Apesar das diferenças, os judeus sempre foram "um braço" importante. Para a aspiração e evolução do cristianismo. Historicamente, é quase impossível cortar os laços, entre eles. O grande problema é que "forças externas" querem proceder nisso. Custe o que custar. Daí, a famigerada, horrenda, sanguinária morte de judeus e o "papel" do Hamas. 

Porém, antes de adentrar no Hamas, em si, obviamente, precisa destacar que esta Guerra em Israel, não é de agora. Os palestinos (nada menos que são árabes), em sua boa parte, querem e à força que Jerusalém seja a capital da Palestina. Não dos israelenses. 

Bem que seja dito, ao longo da trajetória, Israel ofereceu alguns de seus territórios, pros palestinos. Apenas, pra ter paz e todos viverem harmônicamente, diante de seus sustentos. Todavia, como ter paz, com um povo tão desarmonioso, sangrento, em várias ocasiões e que almeja a sua capital constituída, oficializada e independente? De fato, é muito, muito delicado um cessar-fogo, não?!

O estado da Palestina (por sinal, não constituído), na verdade, quer todo o espaço israelense. Pegando, inclusive, os iluminados ou abençoados rio Jordão e Mar Mediterrâneo. Passando, claro, como uma vespa, pela região e Mar da própria Galileia. Desaguando no Mar Morto. Daí, cruza a Cisjordânia (cuja já pertence a Palestina) e a oeste da Jordânia. Perto do Egito. Onde bastante gente busca rota de fuga. Mais ainda, vindo da sangrenta batalha, na Faixa de Gaza. Que, lógico, rompe Israel e Palestina. 

Aí, a criação e "função" do Hamas. Aliás, mesmo com o governo Lula e as Relações Exteriores brasileiras, mais algumas pessoas ou entidades, não reconhecendo o Hamas como "terroristas", eles são terroristas, sim!!! Fundado em 1980 e tendo Mohammed Deif (o pouco publicado e apelidado "O Hóspede'), como uma de suas lideranças, o foco é acabar com os judeus e o judaísmo. 

Mesmo com estratégias distintas, o terrorismo do Hamas é idêntico ao da Al-Qaeda, nos EUA. Do Estado Islâmico, na Europa. Do ETA (que já publiquei aqui no Blog), via Espanha. Ou mesmo, do Hesbollah, nos EUA e no próprio Oriente Médio. 

Falando em Oriente Médio, o Hamas atiça, não só por Israel, mas toda aquela região. Além da própria Gaza. Tudo isso, por interesses políticos, históricos, religiosos, sociais. Lembrando que grande parte dos países do Oriente Médio, já são dos palestinos e judeus árabes. Mesmo assim, através do Hamas, eles não se importam. Nem se são "outros tipos de judeus" ou mesmo, se há palestinos contra o extremismo deles (já que nem todos os palestinos são a favor de guerra...). Ou, tampouco, se mulheres, crianças, idosos, deficientes que vão pra mira do terrorismo deles... O Hamas mata! 

Netanyahu, que vinha numa aproximação recente (veja que coisa!), com os árabes Sauditas, de Mohammad bin Salman, pode ter errado nos cálculos, desta Guerra. Não ter pensado que as proporções poderiam ser inimaginadas. Mesmo em um conflito estratégico. Contudo, se não fosse o seu preparado exército, os bankers, as sirenes e um pouco de estoque de água (e comida), provavelmente, o número de mortos seria muito mais do que os 4942 já confirmados pela Al Jazeera. 

O que já é lamentável! 

Como se TODO o Holocausto, da 2° Guerra Mundial e a reconstituição de Israel, em 1948, não fossem suficientes... 

Portanto, é uma Guerra inconcebível, inexorável, inescrupulosa... 😞😞😙😳

Minha solidariedade ao estado de Israel e aos judeus!!! ✋🙏✨😔