Bem mais que um irreverente e competente...

Foto: autor não encontrado pelo Blog. 

Quando vi a notícia e as primeiras reportagens sobre a perda de Zagallo, eu não sabia o que publicar...

Mas, quando escrevi, em minhas redes - talvez, era a sua fala mais famosa: "vocês vão tem que me engolir!" 

Frase clássica, autoral e espingarda. 

Cuja usei a fim de exprimir sua irreverência e competência. 

Porém, Zagallo vai muito além disso. 

Ok, nem sempre estava certo. 

Talvez, em 98, o maior erro deles: será que Edmundo, não deveria ter jogado a fatídica final contra os franceses, no lugar do convulso craque Ronaldo? 

Embora, a embalada anfitriã França, cuja tinha um qualificável time - bom que frise isso, dificilmente, iria perder aquela Copa. 

Fora, que parcelas de torcedores e opinião pública desejavam Luxemburgo, em seu post. 

Daí, o vigoroso desabafo, no ano anterior. 

Todavia, por exemplo, o que Mário Jorge fez antes dos penâltis contra a Holanda, é um "negócio de doido". 😂😤

Estímulo que muitos pais, psicólogos ou mesmo, responsáveis por RH's poderiam (ou deveriam) aprender. 

Na hora de ensinar ou recrutar pessoas... 

Zagallo era um vanguarda, a frente de seu tempo!

O Blog reúne 2 personagens, que acompanho muito e ambos se espicharam, se engrandeceram, seguindo Mário: um, é o colunista do R7, Cosme Rímoli. 

O outro, é o também colunista (hoje, na Folha de S. Paulo) e que era o centroavante da inesquecível seleção de 70, Tostão. 

Pra essa turma, o Blog reuniu, também, Parreira, velho companheiro de Mário Jorge Lobo e que foi preparador físico, na Copa de 70. 

No post do link abaixo, Tostão já define como era o lendário, icônico treinador: 
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/tostao/2024/01/zagallo-foi-um-treinador-de-futebol-revolucionario.shtml

Rímoli, resume como eram seus encontros/entrevistas, e a paixão de Mário Jorge pela "amarelinha": 
https://esportes.r7.com/prisma/cosme-rimoli/o-privilegico-de-conviver-com-zagallo-em-tres-copas-do-mundo-06012024

E Parreira, pro Sportv, além de chamar a perda de Zagallo de "devastadora" e que tinha "filosofas diferentes", também enalteceu o aprendizado que teve com ele no futebol: "eu estudei na Europa, participei de cursos e procuramos nos completar. Era defender e atacar, com eficiência. Foi o que usamos, com sucesso". 

E acrescentou: "procurei aprender com ele todos os detalhes, esse mundo futebolístico. Como preparar uma equipe, jogar com e sem a bola. O Zagallo se preocupava com isso e sempre gostei dessa área", cravou. 

Que a atual e as novas gerações possam se inspirar, se incutir na veia e paixão pela "amarelinha", mas com lucidez, que Zagallo deixou. 

Incluindo dirigentes e não só de futebol, e brasileiro... 

Aliás, uma pena que, geralmente, só lembramos dos nossos "ídolos", quando se partem. 

No Brasil, então, se fala... 

Descanse em paz, Velho Lobo! 

"Brasil campeão" e "Zagallo partiu", têm 13 letras.

Saudações... ⭐✋👀

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