Criativa e exótica...
Foto: Marko Djurica, Reuters.
Do "furto" da histórica obra Mona Lisa (do italiano Leonardo da Vinci) e interpretado pelos Minions, a figuras tocadas por...
Lady Gaga, Celine Dion (cuja estava afastada dos palcos e clamando pela francesa Edith Piaf, que também é cantora).
A dupla Gwen Stefani e Anderson Park, invocou a letra "Hello Word", e a banda Gojira, por sua vez, trouxe o seu metal.
Além da música, arte, tecnologia, moda (incluindo a destacada passarela e seus estilistas montados...).
Cultura e diversidade...
Da Ponte de Austerlitz cruzando o famoso museu do Louvre, o Grand Palais, a catedral Notre Dame, o Campo de Marte, o Arco do Triunfo até...
Os reconhecidos tricampeões olímpicos (e negros...), Marie-José (atletismo) e Teddy Riner (judô) acenderem juntos a simbólica pira olímpica.
Nos "pés" da grandiosa e mais turística Torre Eiffel.
E que coloriu, o não menos gigante balão, exposto no Trocadero, via ao espaçoso Jardim de Tuilers.
Mas, antes, passando pela representatividade de Zidane (que é franco-argelino, por sinal) e outros renomes internacionais: Nadal, Serena Williams (irmã da não menos famosa, Venus), Carl Lewis, Nadia Comaneci, Amelie Mauresmo e Tony Parker.
Que contou ainda com os tradicionais discursos e enfâses, de autoridades, como: o presidente frances Macron e do COI, Thomas Bach.
Fora, os atletas do surfe, na Polinésia Francesa, via Taiti, curtindo.
Esse é o resumo das 4 horas chuvosas da abertura das Olimpíadas de Paris...
Cuja concordo com algumas críticas.
Principalmente, no tocante a menção (falta de) aos pobres (muitos deles parisienses e vários outros imigrantes, em especial, da África), sumariamente expulsos das ruas de Paris.
O que calha ser, justamente, o oposto da tão propagada diversidade.
Não muito obstante ao que é feito no Brasil e Rio de Janeiro, perto de significativos eventos, por conseguinte...
Contudo, por se passar no Rio Sena (uma vez desentupido...✨), a 1° abertura e diante dos desfiles de delegacões (a do Brasil guiada por Isaquias Queiroz, da canoagem e Rachel Kochhann, do rugby), fora de um estádio, na história olímpica, foi criativa.
Porém, também não deixou de ser exótica...
(Confesso que o Blog não tinha reparado a cabeça do bezerro de ouro. Um acinte, mais do que a sagrada Santa Ceia, a fé cristã. Por isso, tive de aditar e concluir o post agora, dias depois... O que deixa mais exótica ainda a cerimônia. Uma pena!)
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