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Mostrando postagens de dezembro, 2022

Como superar o luto com homenagem?

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Foto: meu arquivo pessoal. Já contei aqui no Blog um pouco da minha vida.  Uma história delicada e uma gangorra de difícil compreensão ou entendimento.  Mas nela, em expressivos anos, frequentei e visitei igrejas evangélicas.  Aí, entra uma daquelas surpresas que só a vida nos reserva...  No caso, um ex-deputado estadual e federal, ex-apresentador e diretor administrativo da Record, entre outras funções...  Só que era pastor, o pr. De Velasco, da Batista Central. Essa era a igreja presidida pelo pastor Vilarindo, uma referência no meio evangélico e que nos deixou, em 2017.  Hoje, liderada pelo pastor Ricardo Espindola e que fica no bairro da Asa Sul, aqui em Brasília.  Entretanto, voltando ao pr De Velasco, pouco antes de conhecê-lo, a então secretária da instituição, me indagou se eu não queria ser atendido por outro(a) pastor(a).  Mau sabia quem ele era.  Ou seja, não sabia o momento que me reservara. Era outubro de 2013.  ...

Nem em Hollywood escreveria tão bem...

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Foto: Kirill/AFP. Apesar da inconstância (ou raridade, dependendo como se vê) dos legados nos países que sediam, denúncias de falcatruas e direitos humanos e das mulheres desrespeitados, a Copa no Catar foi o maior acerto da Fifa. Dos últimos tempos. Mesmo também com as restrições sacramentadas pra venda de bebida alcoólica. Batalha à vista contra a sua principal patrocinadora: Budweiser.  Aliás, os protestos vistos no Catar, são justos. Só que precisam ser bem avaliados. É um país de cultura rígida e que precisa ser respeitada, também. Todavia, tem tudo para se desenvolver. Inclusive, esportivamente ou no futebol, mesmo. Apesar de curta, a festa de encerramento, pelo menos, teve mais emoção que a de abertura (que também foi curta). Prévia do que estava por vir. E o que veio, seguramente, foi a decisão de Copa do Mundo mais emocionante e bem jogada de todas. Ao menos, desde 70, cuja glorificou outro "tri", o do Brasil.  Só que a de agora, competentemente, foi sela...

A batalha histórica pelo "tri"...

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Foto: Fifa. Argentina e França se impuseram sobre Croácia e Marrocos. Aliás, croatas e marroquinos devem realizar uma honrosa, boa e interessante concorrência pelo 3° posto. Por sinal, ambas se enfretaram na estreia do grupo "F" e empatam sem gols. Como estavam dentre as principais badaladas, não foi nada de anormal franceses e argentinos chegarem a decisão. A novidade, é que as duas brigam pela 3° estrela, via Copa do Mundo. Nos primeiros posts que fiz sobre a Copa de 22, passiei um pouco em relação a escola futebolística de alguns países e, consequentemente, suas seleções.  Os argentinos "puxaram" o "carnaval brasileiro". Contando a ofensividade, habilidade, fantasia. Por outra via, o jeito posicional do colonizador espanhol. Muitas vezes, um "quadrado" no meio-campo. 2 volantes marcando firme ou até viril e 2 meias clássicos. Abertos pelas beiradas, tendo toque cadenciado. Dependendo, entrava um 3° zagueiro ou um 3° atacante.  Como...

Será que aprendemos algo?

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Foto: Petr David Josek/AP. Na célebre derrocada de 7×1, em 2014, o mundo, assustado, desvendou o quão atrasado estava o futebol brasileiro. Desse susto e indignação, nos perguntamos e martelamos, sem parar: "como pode uma seleção "pentacampeã" do mundo cair tão drasticamente? Por que o único país que participou de todas as Copas e o maior vencedor do planeta, tomou um chamado chocolate tão elementar e simbólico, dentro de sua própria casa? Quais os fatores que designaram a isso? Por que? Surpresos e atônitos, logo, perdoamos o "Maracanazo" de 50 e a culpa em Barbosa (que já havia nos deixado), para descarregar todo o sofrimento diante dos alemães (que vira a levar o troféu, daquela edição). O assunto, claro, passou a ser esse. Traduzida, a partir de então, como a "pior tragédia da história do futebol tupiniquim".  Ao mesmo tempo, "o que fazer para superar isso"? "Como fazer para prevalecer sobre essa mancha de nossos dias? D...

Pode ser bom pro Brasil...

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Foto: Fifa.  Holanda e Argentina e Inglaterra contra França, são os mais aguardados das quartas. São os clássicos que o planeta não viu, nas oitavas da Copa do Mundo. Só que quem pode se dar bem, é o Brasil.  Por estar embalado, após a avalanche diante da Coreia do Sul: ótimo 1° tempo e 4×1. E vai enfrentar uma Croácia, vinda de uma maratona disputa frente ao Japão. Vencendo, apenas, nos penâltis (4×1), com 3 baitas defesas de Livahovic.  Mesmo assim, tem uma defesa e ataque instável. O seu forte, é o meio, com Brozovic, Perisic e Modric. Todavia, já dar sinais de envelhecimento. Sobretudo, o craque Modric, carregando 37 anos. Kovacic, colega de Modric no Real Madrid, tem jogado bem, mas não é tão elevado, assim. Então, o Brasil, com sua "casinha" protegida e transição rápida pros pontas, fora a volta de Neymar e seu ritmo de jogo, pode bem. E bem. Apesar de que jamais se descarta o atual vice campeão do mundo, de Dalic.  O colonizador do território brasi...

Cada um com suas intempéries...

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Foto: autor não encontrado pelo Blog. As desclassificações de Uruguai, Alemanha, Dinamarca e Bélgica, ainda na 1° fase, foram decepcionantes e sofridas. Podem considerar surpresas. Mas, não tão zebra assim, como alguns afirmam. Ate mesmo considerando ser um torneio curto (e muito) e a diferença entre os times (ou seleções, ponderando que é Copa) já não é tão alta, assim.  Aliás, a distância dos favoritos ou grandes pros menores ou modestos, decresce a cada dia. Pela globalização, ciência, estrutura do futebol, sendo vários atletas, de variadas seleções, pertencentes a clubes europeus (continente referência do futebol) e outros muitos fatores. Não apenas tática, mas técnica também. Sobretudo, numa Copa do Mundo de seleções mesmo. O fato de ser a 1° vez na história, que seleções dos 5 cinco continentes (embora, a Austrália tenha disputado as Eliminatórias da Ásia), chegaram entre as 16 melhores, não foi ao léu.  As 4 equipes têm bons ou excelentes jogadores e estavam...